quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Amen.

Por coincidencia, nada mais (mesmo), estamos conectados com o Brasil no quesito filmes que estreiaram. Esse ai de cima, estou tentando ver ha dias, mas nao consigo terminar a fita.

O problema, acho eu, eh que jah sei a mensagem da antes do final, antes do inicio, alias. Inclusive ela parece meio obvia e sem nenhuma surpresa - quando foi que a igreja catolica deu uma bola dentro?

Eh de um desinteresse total. Talvez se fosse assistir no cinema, com aquele escuro providencial, com aquela tela grande, com o som tomando todo o ambiente, nao dormiria nas duas tentativas. Mas, soh por isso mesmo.

O maximo que consegui chegar, foi uma hora de filme. Tem uma cena um pouco antes disso que me parece exemplar de como eh chato esse "Amen".

O pai do padre - este um dos protagonistas, obvio que nao me lembro o nome dele - estah tirando uma foto, meio que fantasiado e o fotografo estah super nervoso com os detalhes da foto. Imagino que quando rodaram isso, o fotografo foi como um toque especial na cena, para demonstrar uma realidade cotidiana. Mas, num filme desses, parece fake, forcado.

Por ser tudo apoiado em evidencias, quando acontece esses detalhes pequenos, provavelmente inventados no roteiro, o filme inteiro vai para a vala do descredito. E ter duas horas de dialogos longos e cansativos para atestar o que sempre soubemos eh o melhor sonifero para os insones. Aconselho.

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