quarta-feira, 12 de junho de 2013

Ainda o jornalismo

A ventania reformadora dos meios de comunicação voltou ao Brasil da pior e da melhor maneira. Cortaram-se vagas e poderão ser extintos títulos que fizeram história. Esse é o aspecto fim do mundo. Há o outro, do mundo novo. De sua casa na Gávea, o jornalista Glenn Greenwald explodiu um dos grandes segredos do governo americano jogando o companheiro Obama no fosso da falta de credibilidade. Ele grampeia o mundo, inclusive seus cidadãos.
Elio Gaspari mostra que não há coincidência nessas duas informações terem aparecido ao mesmo tempo. Mas um discrepância de como o jornalismo é entendido, aqui e lá [seja onde for o aqui e o lá, reparem]. Ou, em outras palavras: o jornalismo está morto, vida longa ao jornalismo.

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