Fiz um quiz no meu sirviço. Foi divertido e trabalhoso. Era sobre que personagem do Tarantino é você. O meu resultado nem é uma novidade: Vincent Vega.
Mas nunca fui bom dançarino.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Estilo e sentido
Descobri, após alguma reflexão, que não sou um esteta da palavra. Não me importa o estilo do escritor. Acho frases belas bonitas, mas não é isso que me leva a ler um livro. Espero sentidos profundos, verdades escondidas, sentidos nunca antes pensados, máximas que abalam a estrutura do que eu imaginava como o centro do mundo. Espero propostas, não sofrimentos. Espero teses, morais, conclusões, ideias. Não precisa ser nada óbvio - e, por favor, não seja óbvio.
Por isso, o meu interesse pela filosofia. Ou por gente como Camus e Kafka. Eles entregam o que pensam na primeira linha. No restante, eles arrodeiam o assunto principal, e você vai matutando, mastigando essas informações de maneira melhor, observa os exemplos dados, e compreende toda a ideia.
Por isso, gosto da estrutura do conto tradicional, principalmente a idealizada pelo Piglia em suas teses. Há, sempre, duas histórias, a óbvia e a subentendida. Imagina qual é a que me interesso?
Não quer dizer que desgoste da literatura, não. Mas quero ter uma epifania ao ler um relato, não quero ler sobre a epifania do personagem.
Por isso, acho que "Crime e castigo" é melhor contado que lido - porque a tese defendida pelo Dostoievski é melhor que o seu estilo, na minha humilíssima opinião.
Era isso que queria deixar registrado.
Por isso, o meu interesse pela filosofia. Ou por gente como Camus e Kafka. Eles entregam o que pensam na primeira linha. No restante, eles arrodeiam o assunto principal, e você vai matutando, mastigando essas informações de maneira melhor, observa os exemplos dados, e compreende toda a ideia.
Por isso, gosto da estrutura do conto tradicional, principalmente a idealizada pelo Piglia em suas teses. Há, sempre, duas histórias, a óbvia e a subentendida. Imagina qual é a que me interesso?
Não quer dizer que desgoste da literatura, não. Mas quero ter uma epifania ao ler um relato, não quero ler sobre a epifania do personagem.
Por isso, acho que "Crime e castigo" é melhor contado que lido - porque a tese defendida pelo Dostoievski é melhor que o seu estilo, na minha humilíssima opinião.
Era isso que queria deixar registrado.
sábado, 3 de outubro de 2009
Links
Lendo Goethe, procuro seu nome completo, lembro do título do filme sobre Mozart, penso que nenhuma outra língua consegue lê-lo como nós o lemos, com todo o seu significado - metafísico até - e logo caio nas divagações sobre a importância do Brasil e do português, por consequência, no mundo.
Claro efeito da eleição de ontem, claro.
Fiquei feliz, muito feliz, e orgulhoso.
Claro efeito da eleição de ontem, claro.
Fiquei feliz, muito feliz, e orgulhoso.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Moderno x Posmoderno
"Surgindo como um novo comportamento social, onde o novo não era mais temido, e sim celebrado, o modernismo originou uma quebra de padrões em todos os níveis e classes da sociedade. Através da exaltação do imoral e do individualismo, deu início a um novo comportamento da sociedade baseado no consumo de massa e no culto a uma vida de prazeres, não mais de obrigações. Os movimentos de personificação, do consumo de massa, do individualismo, e de uma consequente transformação da cultura em bens de consumo, e da produção cultural em uma ferramenta a serviço do capitalismo, serviram de base para a construção dos valores da sociedade em que vivemos hoje."
Para pensar - e ler - depois.
Para pensar - e ler - depois.
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