"Em um bombardeio, deve-se esconder debaixo da mesa; se explodir uma bomba, é preciso ficar com a boca aberta para não prejudicar a audição posteriormente; ao avistar um helicóptero ou ver pessoas abandonado os carros no meio das ruas ou estradas, é importante sair do carro porque é sinal de bombardeio aos veículos; evitar circular perto de edifícios oficiais como delegacias de polícia e ministérios, em caso de retaliação, é comum Israel alvejar essas instituições."
Daqui.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Tiro certeiro
Digam o que quiserem sobre "Capitu". Mas é inegável a beleza de "Elephant gun", essa música do Beirut, a.k.a. Zach Condon, um rapaz do Novo México que resolveu conhecer o mundo com a sua música.
A direção, nos conta Inagaki, é de Alma Har'el.
A direção, nos conta Inagaki, é de Alma Har'el.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O português capitulou
O primeiro episódio da "Capitu" não surpreendeu: entregou aquilo que estávamos esperando. Dramaturgia de alta qualidade, com experimentações estéticas. Maquiagens exageradas, roupas espalhafatosas e músicas de Hendrix, Johnny Rotten e cia. e Beirut para dar o verniz pop para o livro mais famoso de Machadão.
Há passagens bem interessantes e o Melamed segura bem a onda de Bentinho. Dá gosto de ver. Entretanto...
Poisé sempre há "poréns" e nesse caso há dois: um leve e um gravíssimo, principalmente em se tratando do fundador da Academia Brasileira de Letras. Comecemos por retirar os devidos três pontos na carteira de Luiz Fernando Carvalho. O narrador escolhido para ler as cartelas de episódios é risível. Talvez tenha até sido a intenção, já que o Machadão era um sujeito que gostava da ironia, principalmente a de viés humorística. Mas fica estranho quando uma cena é tensa e o sujeito faz voz de palhaço.
Agora, o problema maior, que merece nota zero nessas colunas de TV e até em qualquer coluna é o erro de português em uma das intercessões do texto em si de "Dom Casmurro". Explico. Um dos recursos pós-modernísticos de Carvalho foi escrever, com fonte de 1900, trechos da obra, enquanto o narrador-protagonista está falando sobre algo impossível de ser ilustrado. Ou apenas para dar uma bossa. A questão é que não pode errar o português. Não pode, não dá, fica feio, feíssimo. Horroroso. E eles erraram. Copio a prova abaixo.
"Voltou dali há duas semanas", Carvalho? O português capitulou.
ps. Agora, vendo o site da série, percebo que o erro de português é contagioso. Escreveram como eu escrevia há muito tempo, sem a devida preposição: "assista todos os vídeos". Ou seja, "ajude todos os vídeos".
Há passagens bem interessantes e o Melamed segura bem a onda de Bentinho. Dá gosto de ver. Entretanto...
Poisé sempre há "poréns" e nesse caso há dois: um leve e um gravíssimo, principalmente em se tratando do fundador da Academia Brasileira de Letras. Comecemos por retirar os devidos três pontos na carteira de Luiz Fernando Carvalho. O narrador escolhido para ler as cartelas de episódios é risível. Talvez tenha até sido a intenção, já que o Machadão era um sujeito que gostava da ironia, principalmente a de viés humorística. Mas fica estranho quando uma cena é tensa e o sujeito faz voz de palhaço.
Agora, o problema maior, que merece nota zero nessas colunas de TV e até em qualquer coluna é o erro de português em uma das intercessões do texto em si de "Dom Casmurro". Explico. Um dos recursos pós-modernísticos de Carvalho foi escrever, com fonte de 1900, trechos da obra, enquanto o narrador-protagonista está falando sobre algo impossível de ser ilustrado. Ou apenas para dar uma bossa. A questão é que não pode errar o português. Não pode, não dá, fica feio, feíssimo. Horroroso. E eles erraram. Copio a prova abaixo.
"Voltou dali há duas semanas", Carvalho? O português capitulou.
ps. Agora, vendo o site da série, percebo que o erro de português é contagioso. Escreveram como eu escrevia há muito tempo, sem a devida preposição: "assista todos os vídeos". Ou seja, "ajude todos os vídeos".
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Balanço
Coisas que não gosto (mas tenho que fazer):
Amarrar os cadarços.
Arrumar a cama.
Cortar o cabelo.
Coisas das quais me orgulho:
Ter aprendido a andar de bicicleta, quando velho.
(Devo pensar mais sobre item.)
Amarrar os cadarços.
Arrumar a cama.
Cortar o cabelo.
Coisas das quais me orgulho:
Ter aprendido a andar de bicicleta, quando velho.
(Devo pensar mais sobre item.)
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