A má notícia: O professor chegou e nos disse que o texto que eles nos estava passando ("A crítica da faculdade do juízo", de Kant) era, provavelmente, o mais difícil que ele tinha lido na vida. Para exemplificar, ele contou uma história. Schiller, o escritor conterrâneo e contemporâneo de Kant, tinha lido o tal texto e reclamou com o próprio autor da dificuldade de lê-lo.
Se um intelectual alemão que viveu à época do livro achou complicado, imagine o simples mortal como esse aqui que escreve.
A notícia média: o professor só passou poucas páginas do livro.
A boa notícia: li o prólogo do prefácio da apresentação das notas, que não é escrito pelo próprio Kant. Quatro páginas e meia, uma hora e meia. E entendi.
ps. Só de prólogos, prefácios, apresentações e notas, são 55 páginas de A4. O restante do livro totaliza 250, mais ou menos.
pps. Se você gostou desse texto, vai gostar também desses: O mundo como fantasia ou 'O show de Truman', o destino, as identidades e outras pseudices.
Se um intelectual alemão que viveu à época do livro achou complicado, imagine o simples mortal como esse aqui que escreve.
A notícia média: o professor só passou poucas páginas do livro.
A boa notícia: li o prólogo do prefácio da apresentação das notas, que não é escrito pelo próprio Kant. Quatro páginas e meia, uma hora e meia. E entendi.
ps. Só de prólogos, prefácios, apresentações e notas, são 55 páginas de A4. O restante do livro totaliza 250, mais ou menos.
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Um comentário:
Pense que você já participa de um grupo reduzido por ler Kant, mesmo que só a introdução. Se chegar a entender algo, será parte de uma minoria esmagadora, uma elite! Só não vai ter amigos pra falarem contigo a respeito :)
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