Frederico nem é o sujeito que me chama mais a atenção na pós (este posto está reservado para o Emanuel), mas ele não deixa de marcar os seus gols. Essa história de vontade da potência é excelente. Pois senão, vejamos:
Partindo de um conceito do Tio Schop (daí o termo "vontade", original do famoso "o mundo como vontade e representação"), Frederico diz que vivemos sempre em uma conflito de forças, poderes, potências, em que há uma hierarquia, i.e., um(a) é mais forte que outro(a).
Ele diz que isso, esse conflito, é salutar para a produção da arte. Cool.
Estar em equilíbrio, portanto, segundo a minha conclusão própria, é uma espécie de utopia. Porém custa nada continuar tentando. Mas Fred sugere que quem se acostuma com as molezinhas, com as faltas de dificuldades, não produz nada.
Por isso, de tempos em tempos, é necessário dar uma sacodidela, levantar a poeira, e dar a volta por cima. É o que fiz. procurei o desconforto, para me acostumar a novas situações.
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