Daqui.
Vejam Cormac McCarthy, que por anos parecia ser o mais velho modernista vivo em cativeiro, mas que inaugurou sua fase madura com um romance sobre um serial killer e o seguiu com uma obra de ficção científica apocalíptica. Vejam Thomas Pynchon – em “Inherent vice”, ele trocou suas pesadas acrobacias verbais de sempre pela estrutura mais manejável de um romance de detetive hard boiled.
Lev Grossman, crítico literário da revista “Time”, no blog do Sérgio Rodrigues.
"Minha vida nos palcos acabou. Acabou porque eu determinei que os tempos de hoje não refletem teatro e vice-versa. Também não estou a fim de criar o iTheatro, assim como o iPhone ou o iPod. A miniatura e o “self satistaction” cabem muito bem na decadência criativa de hoje."
Gerald Thomas em seu blog.
Para ser desenvolvido adiante.
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