Como se sabe, vivemos tempos pós-irônicos. Em defesa desse recurso tão defenestrado, que consegue evitar certos constrangimentos, e funciona como uma válvula de escape para enfrentar a crueldade, algumas definições:
a ironia é a segunda versão da história já implícita.
é chamar o interlocutor de estúpido e inteligente ao mesmo tempo.
é a bifurcação temporal.
ironia é o golpe escondido e o afago como entrada.
é saber rir sem abrir a boca.
é saber contar história pelo caminho mais longo, só por diversão.
é o oposto do oposto do oposto.
é um emoticon.
é a ausência de um sinal gráfico aceitável pela ABL.
é não se deixar levar por qualquer migalha.
é desconfiar.
é se proteger de blablablás.
é diversão solitária entre os que compartilham a lei.
é saber terminar e ficar quieto e calado, só escutando.
a ironia é a segunda versão da história já implícita.
é chamar o interlocutor de estúpido e inteligente ao mesmo tempo.
é a bifurcação temporal.
ironia é o golpe escondido e o afago como entrada.
é saber rir sem abrir a boca.
é saber contar história pelo caminho mais longo, só por diversão.
é o oposto do oposto do oposto.
é um emoticon.
é a ausência de um sinal gráfico aceitável pela ABL.
é não se deixar levar por qualquer migalha.
é desconfiar.
é se proteger de blablablás.
é diversão solitária entre os que compartilham a lei.
é saber terminar e ficar quieto e calado, só escutando.
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