Um atacante se chama Washington, o outro, um nome dissílabo. No meio, um armador com sotaque espanhol. No gol, um goleiro com nome composto. Não é nada disso (Fluminense 1984) que você está pensando, é da versão 2008 que eu estou falando. Que, tirando o pó de arroz, essa tradição boba e vergonhosa, fez muito bonito na quarta-feira. Dodô fez o gol mais bonito que eu vi na minha vida inteira de tricolor, por exemplo.
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