Dizem que o final é mais sempre mais sofrido. Mas ter que acordar, diariamente, às 7h para ir à faculdade, pagar um dinheirão por causa da monografia, e assistir a quatro aulas do mesmo professor que já me mandou ir a lugares impublicáveis porque eu havia avisado - e ele não lembrava - que eu tiraria férias - o que, aliás, vai acontecer de novo - é, digamos, um pouco mais que sofrimento. É penitência.
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