Meninos, eu vi...
Mais um da série "não li o livro, mas assisti ao filme". Trata-se, dessa vez, de "O Código da Vinci". E, sem paternalismos, nem querendo criar polêmica, admito que gostei. Me despertou a vontade de, talvez, encarar a obra (já disseram que é mais rápido que o filme) o que, por si só, já é um ponto a favor.
Não há muito a acrescentar ao que o mundo inteiro já falou. Fiquei esperando uma crítica mais ferrenha à Igreja Católica e não achei. Inclusive, acho que, no geral, eles são até favoráveis a uma visão de mundo irracional - que priorize a fé em detrimento da razão. A melhor personagem para mim foi Magneto, que defendeu o seu ponto-de-vista do início ao fim. Se ele não tivesse usado da violência para atingir os seus fins, teria o meu apoio incondicional.
Além disso, o óbvio. O cabelo chapinha de Tom Hanks, ao contrário do nariz de Nicole Kidman em "As horas", não desaparece. Insiste em chamar atenção ao longo de toda a projeção. Fora isso, há sustos providenciais, charadas à Scooby-Doo e um fim que não me surpreendeu em nada. Seria um ótimo fim para sessão da tarde, como os Indiana Jones e o filme sobre o jovem Sherlock Homes.
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