Interessante:
“Toda essa discussão sobre se o livro de papel morre ou não, é porque somos ‘migrantes digitais’, terminologia empregada pelos futurólogos para descrever o momento por que estamos passando, nós os mais ‘velhinhos’. Somos migrantes porque a nossa velha mentalidade analógica nunca vai estar à vontade no meio digital. Nunca vamos chegar à naturalidade dos ‘nativos digitais’, representados pela novíssima geração - que já nasce num mundo interativo e sem fronteiras comezinhas. Os nativos digitais (os nossos filhos) não terão dessas pendências horripilantes e minúsculas, tipo ‘alisar livro de papel’. Eles terão outros problemas, maiores até, porque estarão à altura deles. Cof, cof, cof...” (Pipol, editor de arte do site Cronópios).
Via blog Paralelos.
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