Janelle Monaé: melhor show. Acho que ela pode fechar qualquer grande festival sozinha. Leva a mais sisuda das plateias no canto com facilidade. Demonstra que o showbizz americano tem muito a ensinar ao resto do mundo.
Bon Iver: esperava um James Taylor e encontrei um Neil Young. Quantas camadas de som, quantas explosões, quanta delicadeza, quanto poder nessa voz em falsete. Agora, alguém avisa ao Justin Vernon que é hora de aceitar o carequismo?
Glen Hansard: melhor intérprete. O que ele canta parece ser único, visceral, a maior verdade da face da Terra. Estava meio inseguro no início, mas virou o jogo, fechando os olhos e se jogando. Tocou praticamente só músicas do último disco, "Rhythm and repose", mas com uma dedicação incrível.
Metronomy: os únicos ingleses que eu vi mostram bastante de uma das características mais comuns daqui: coolness. Tudo é muito elegante, despretensioso, com um pouco de frieza até. As músicas do último disco, "English riviera" são ótimas, divertidas, dançantes, mas faltou... calor.
Amadou & Mariam: segundo show no ano, e ainda acho estranho ver todos os ingleses da plateia dançando aquelas músicas tão africanas.
Lana Del Rey: Vi pouco, mas gostei. Plateia praticamente de adolescentes.
Faixa etária: crianças de meses até velhinhos de cabelos brancos.
Lama: nem só de Glastonbury vive o verão chuvoso inglês.Consistência de chocolate quente. Em alguns momentos, era lama movediça, prendia o pé e não largava.
Banheiro: mostrou duas coisas: 1/ como os sanitários do Enecom eram limpérrimos, em comparação. 2/ de onde Irvine Welsh tirou a inspiração para escrever aquela cena do supositório em "Trainspotting".
Hippies: se multiplicam. Como os duendes e as fadas.
Cerveja: Hektor's pure. Uma das melhores que tomei aqui. O gosto doce do malte, misturado com o amargor leve do lúpulo, era incrível.
Ovelhas: por que azuis e rosas, apenas?
Bon Iver: esperava um James Taylor e encontrei um Neil Young. Quantas camadas de som, quantas explosões, quanta delicadeza, quanto poder nessa voz em falsete. Agora, alguém avisa ao Justin Vernon que é hora de aceitar o carequismo?
Glen Hansard: melhor intérprete. O que ele canta parece ser único, visceral, a maior verdade da face da Terra. Estava meio inseguro no início, mas virou o jogo, fechando os olhos e se jogando. Tocou praticamente só músicas do último disco, "Rhythm and repose", mas com uma dedicação incrível.
Metronomy: os únicos ingleses que eu vi mostram bastante de uma das características mais comuns daqui: coolness. Tudo é muito elegante, despretensioso, com um pouco de frieza até. As músicas do último disco, "English riviera" são ótimas, divertidas, dançantes, mas faltou... calor.
Amadou & Mariam: segundo show no ano, e ainda acho estranho ver todos os ingleses da plateia dançando aquelas músicas tão africanas.
Lana Del Rey: Vi pouco, mas gostei. Plateia praticamente de adolescentes.
Faixa etária: crianças de meses até velhinhos de cabelos brancos.
Lama: nem só de Glastonbury vive o verão chuvoso inglês.Consistência de chocolate quente. Em alguns momentos, era lama movediça, prendia o pé e não largava.
Banheiro: mostrou duas coisas: 1/ como os sanitários do Enecom eram limpérrimos, em comparação. 2/ de onde Irvine Welsh tirou a inspiração para escrever aquela cena do supositório em "Trainspotting".
Hippies: se multiplicam. Como os duendes e as fadas.
Cerveja: Hektor's pure. Uma das melhores que tomei aqui. O gosto doce do malte, misturado com o amargor leve do lúpulo, era incrível.
Ovelhas: por que azuis e rosas, apenas?
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