E o que dizer desse rapaz, Michael Fred Phelps II? Talvez, apenas, que é o maior atleta de todos os tempos. Imagine um recorde, uma marca? Ele, agora, é o detentor. Maior número de medalhas em uma única edição das Olimpíadas? Sim. Maior número de medalhas em todas as edições? Sim. Maior número de ouros? Sim.
Você pode ainda pensar: ele pode ter tido a sorte de nascer numa geração fraca? Como resposta, diria que na última olimpíada, ele bateu sete recordes mundiais, das oito medalhas de ouro que ele ganhou. Na oitava, bateu o recorde olímpico. O mundial, ele bateu um ano depois. Além disso, não é sempre que ele pode competir com um sujeito tipo Ryan Lochte, outro nadador fora-de-série.
Essa não é a olimpíada de Phelps. A grande, a que ele entrou para a história, foi a anterior. Esta é a sua quarta participação, onde ele apenas está recebendo os louros, só recebendo os parabéns. Em Sidney, ele competiu como o mais novo recordista mundial da história da natação - recordes são a sua marca registrada. Talvez nervoso, ficou em sexto, na sua prova maior, o 200m borboleta, aquela que só quem treina muito, mas muito mesmo, se destaca. Aliás, como são os 400m medley, outra que ele também é destaque. Em Atenas, ganhou seis ouros e dois bronzes - faltou o ingrediente da sorte, necessário a qualquer pessoa e muito mais a um atleta. Pequim foi a consagração. Nada, nadinha, deu errado. Quando você imaginava que ele ia perder, algo acontecia e tudo mudava, e ele ganhava. E batia outro recorde.
Em Londres, ele encerra a carreira. Nunca mais vai competir. Está só se divertindo, como ele bem colocou na entrevista coletiva, antes da competição começar. Não precisa ir ao Rio. Não precisa mostrar mais nada, seu nome será lembrado para sempre. Ainda bem que eu vou vê-lo ao vivo, amanhã.
ps. Essa olimpíada marca o fim da geração Phelps, a que veio depois de Hoogenband, que, por sua vez, veio depois da de Popov. Kitajima, Pellegrini, Coventry, Rice, todos não foram bem em suas respectivas provas. Começou a geração de Missy Franklin, Ye Shiwen, Ruta Meilutyte. Como ela vai se chamar?
Você pode ainda pensar: ele pode ter tido a sorte de nascer numa geração fraca? Como resposta, diria que na última olimpíada, ele bateu sete recordes mundiais, das oito medalhas de ouro que ele ganhou. Na oitava, bateu o recorde olímpico. O mundial, ele bateu um ano depois. Além disso, não é sempre que ele pode competir com um sujeito tipo Ryan Lochte, outro nadador fora-de-série.
Essa não é a olimpíada de Phelps. A grande, a que ele entrou para a história, foi a anterior. Esta é a sua quarta participação, onde ele apenas está recebendo os louros, só recebendo os parabéns. Em Sidney, ele competiu como o mais novo recordista mundial da história da natação - recordes são a sua marca registrada. Talvez nervoso, ficou em sexto, na sua prova maior, o 200m borboleta, aquela que só quem treina muito, mas muito mesmo, se destaca. Aliás, como são os 400m medley, outra que ele também é destaque. Em Atenas, ganhou seis ouros e dois bronzes - faltou o ingrediente da sorte, necessário a qualquer pessoa e muito mais a um atleta. Pequim foi a consagração. Nada, nadinha, deu errado. Quando você imaginava que ele ia perder, algo acontecia e tudo mudava, e ele ganhava. E batia outro recorde.
Em Londres, ele encerra a carreira. Nunca mais vai competir. Está só se divertindo, como ele bem colocou na entrevista coletiva, antes da competição começar. Não precisa ir ao Rio. Não precisa mostrar mais nada, seu nome será lembrado para sempre. Ainda bem que eu vou vê-lo ao vivo, amanhã.
ps. Essa olimpíada marca o fim da geração Phelps, a que veio depois de Hoogenband, que, por sua vez, veio depois da de Popov. Kitajima, Pellegrini, Coventry, Rice, todos não foram bem em suas respectivas provas. Começou a geração de Missy Franklin, Ye Shiwen, Ruta Meilutyte. Como ela vai se chamar?
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