"Dizia o filósofo alemão Heidegger — Manoel o admirava — que, no mundo dominado pela ciência e pela técnica, estamos perdendo o chão. A falta de chão nos torna a cada dia mais dependentes das coisas técnicas (do carro ao Facebook). Precisamos, diz o filósofo, aprender a tratar essas coisas técnicas com indiferença, acompanhada de uma abertura para o mistério. Assim, poderemos criar novamente raízes no chão, para podermos alcançar o infinito"
Adalberto Müller, talvez o maior especialista em Manoel de Barros, consegue definir bem o que eu quero dizer, falando do poeta. O resto do texto, aqui:
http://oglobo.globo.com/cultura/livros/artigo-eulogia-para-manoel-14555679
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