Em vez de guardar uma idéia para amanhã, para poder escrever com mais freqüência, estou me propondo a escrever sempre que uma luz for acesa no departamento de datilografia. Com isso, corro mais risco de ficar sem assunto no dia seguinte. Ou não, porque tenho uma teoria, ou melhor, acredito que, quanto mais se escreva, mais motivos aparecem com cara de valer um textinho curto.
Ou, se ficar realmente um branco com um cursor piscando, vou dar uma caminhada, cozinhar ou simplesmente tomar banho - ótimas oportunidades para a mente se atulhar de coisas inúteis que podem render um post. (A outra boa tática é tentar dormir, porque um pouco antes de cair no sono, minha cabeça, já misturando o consciente com o sub e o in, produz situações louváveis. O problema é, bem, dormir e perder a hora do trabalho, por exemplo.)
Aliás, o que é isso, mesmo: o que "rende" um post? Basicamente, qualquer coisa. Não há regra alguma sobre a ética de blogs - esses veículos em voga há muito. Cada um desenvolve os seus direitos e deveres e os meus são tão genéricos quanto o subtítulo desta página, ali em cima. Vale até, para se ter uma noção, um texto, como este, sobre a não-poupança e o imediatismo das idéias. Idéia esta tida ontem, claro.
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