A proliferação recente de obituários, tanto da crítica quanto da literatura contemporânea, transforma-se assim num involuntário epitáfio. Críticos e teóricos convertidos em apressados coveiros, nem sempre de bom humor, revelam que seus critérios encontram-se ultrapassados.Eu acrescentaria à afirmação do professor João Cezar de Castro, em seu ótimo artigo republicado no blog do "Prosa...", que os obituários não são exclusividade da área literária dos meios -quando as há. Mas de qualquer seção dedicada a assuntos de pouca relevância social, como a arte [reparem que arte e cultura não são sinônimos, como já advertiu Godard].
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Obituários
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