sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A final dos 50 livre

O que aprendemos nesta semana - principalmente nesta sexta-feira - nas Olimpíadas?

- Que a natação se modificou bastante na era pós-maiôs.

Vai começar a bagunça...

- Que quando você vai ao Parque Aquático, você vai ver Phelps ganhar algo.

- Que ninguém fica em pé, mesmo na final dos 50m livre.

E às vezes era bem difícil enxergar alguma coisa.
- Que o hino dos EUA enjoa. Que o hino da França é mais legal.

- Que os ingleses ficam muito felizes mesmo quando uma favorita ganha bronze - e a nadadora chora de emoção no pódio com a ovação.

- Que adolescentes de 15, 16 e 17 anos estão se tornando campeãs olímpicas na natação.

- Que nós ficamos mal acostumados sendo campeões olímpicos.

Se não reconhecer esse perfil sério, olhe ali no placar eletrônico

- Que é praticamente impossível assistir às provas de natação num lugar em frente ao poço de saltos.

- Que não é só no futebol que a França estraga os nossos prazeres. [Talvez devêssemos ressuscitar o Gustavo França Borges.]

O que será que ele falou ali?

- Que Cielo chora, mesmo em terceiro lugar. Talvez por outros motivos.

- Que quando um dirigente brasileiro aparece para entregar as medalhas, o brasileiro na prova decepciona.

Um dos maiores medalhistas olímpicos brasileiros
- Que nenhuma competição se ganha de véspera. Que favorito não serve de nada absolutamente nada. Que ser líder do ranking não modifica o resultado final. Que treinar muito é essencial. Que treinar muito não é tudo.

Ficamos atrás e cabisbaixos.

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