Se eu me lembro bem [o que eu duvido], há uma cena do espetacular [no sentido de ser um espetáculo] "Brave heart" em que um chefe de clã se aproxima de William Wallace um pouco antes da batalha para tentar lhe "convencer" a desistir da batalha. O nobre fala a Wallace que se não houvesse confronto, o líder rebelde ganharia uma série de benefícios, como terras e títulos. O escocês interpretado por Mel Gibson diz que é tudo muito, tudo muito bem, mas acrescenta que tinha ainda uma outra exigência: que o nobre beijasse a própria bunda.
Seguindo essa simpática sugestão, eu vou fazer uma humilde proposta para o pessoal do Movimento pelo Passe Livre. Deveria haver uma condição, uma exigência para qualquer tipo de negociação com as autoridades: que eles largassem seus carros particulares e andassem de qualquer meio de transporte público. Qualquer um. Pode ser trem, ônibus, metrô. De preferência, na hora do rush.
Aliás, isso deveria ser lei: os membros da classe política só deveriam usar os serviços públicos. Quer ser político? Tudo bem, mas quando ficar doente, vai ter que ir a um hospital público, os filhos vão frequentar a escola pública, e o ir e vir para os palácios do poder vai ter que ser feito via transporte público. Só a partir daí, a conversar deve prosseguir.
Seguindo essa simpática sugestão, eu vou fazer uma humilde proposta para o pessoal do Movimento pelo Passe Livre. Deveria haver uma condição, uma exigência para qualquer tipo de negociação com as autoridades: que eles largassem seus carros particulares e andassem de qualquer meio de transporte público. Qualquer um. Pode ser trem, ônibus, metrô. De preferência, na hora do rush.
Aliás, isso deveria ser lei: os membros da classe política só deveriam usar os serviços públicos. Quer ser político? Tudo bem, mas quando ficar doente, vai ter que ir a um hospital público, os filhos vão frequentar a escola pública, e o ir e vir para os palácios do poder vai ter que ser feito via transporte público. Só a partir daí, a conversar deve prosseguir.
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