Após o fenômeno Paulo Leminski, que continua na lista dos livros mais vendidos, surpreendendo de José Miguel Wisnik a Caetano Veloso, essa semana foi a vez de outro bigodudo surpreender na lista de não-ficção: "Assim falou Zaratustra", de Friedrich Nietzsche, edição da Companhia das Letras, está em quarto lugar na lista do "Globo", e nono tanto na da "Veja" quanto na da "Publishnews".
Pela amostra da Publishnews, foram vendidos quase 800 exemplares nessa semana. Tanto "O Globo" quanto "Veja" falam que o livro começou na lista de mais vendidos esta semana. Fico imaginando o quanto as pessoas tendem a se decepcionar com o livro mais poético de Nietzsche, menos "prático".
Nas três listas, ainda aparecem o livro "Não se desespere - Provocações filosóficas", de Mario Sergio Cortella, que parece que tem um pé na auto-ajuda [mas qual é a diferença entre filosofia e auto-ajuda, mesmo?], "O livro da filosofia", de vários autores, e "Eichmann em Jerusalém", da Hannah Arendt [não estavam preparando um filmes sobre?].
Significa...
Pela amostra da Publishnews, foram vendidos quase 800 exemplares nessa semana. Tanto "O Globo" quanto "Veja" falam que o livro começou na lista de mais vendidos esta semana. Fico imaginando o quanto as pessoas tendem a se decepcionar com o livro mais poético de Nietzsche, menos "prático".
Nas três listas, ainda aparecem o livro "Não se desespere - Provocações filosóficas", de Mario Sergio Cortella, que parece que tem um pé na auto-ajuda [mas qual é a diferença entre filosofia e auto-ajuda, mesmo?], "O livro da filosofia", de vários autores, e "Eichmann em Jerusalém", da Hannah Arendt [não estavam preparando um filmes sobre?].
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