As bibliotecas transformam o antigo em contemporâneo. O lugar onde vivemos, as pessoas que vemos todos os dias, possuem histórias documentadas, intencional e involuntariamente, em toneladas de papel e tinta, em retratos e fotografias, em vozes gravadas, em papiro e rolos de cera e formatos eletrônicos. De uma biblioteca, pode-se dizer que não tem passado: tudo é presente ou, se preferirmos, tudo, inclusive este momento e este lugar em que nos encontramos, pertence a um passado no qual continuamos a existir.Alberto Manguel, o escritor argentino-canadense, escreveu artigo no "Prosa" em defesa das bibliotecas como, aliás, ele deve fazer ao vivo, hoje, às 19h, na Biblioteca Municipal de Botafogo. Isso, no dia em que Marco Lucchesi escreve artigo n'"O Globo" [link é luxo] em que, se eu entendi bem, pede a construção de uma nova Biblioteca Nacional. Só tenho a acrescentar que é me sinto mais feliz em morar num bairro onde há uma biblioteca.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Em defesa das bibliotecas
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